A advogada Fernanda Regina Tripode iniciou sua carreira nas áreas de Direito Civil, Direito de Família e das Sucessões e Direito Trabalhista Patronal, dando continuidade atualmente nas referidas áreas em seu escritório, mas com atuação direta na área de Direito de Família e Sucessões em defesa dos homens, atuando na advocacia contenciosa, bem como na advocacia consultiva.
Iniciou sua carreira jurídica em 2003 com defesas realizadas em execuções de alimentos contra pais, posicionando-se contra a prisão civil por alimentos por notar com sua experiência nos casos práticos que, muitas vezes, havia uma condenação injusta com aplicação fria da lei. Com a experiência adquirida na atuação no judiciário pelos pais, começou a aprofundar-se nas questões dos Direitos dos homens, pois deparava-se com um judiciário matriarcal percebendo que os homens sempre foram colocados como segunda categoria, inclusive, no caso de pais que buscavam a convivência com seus filhos. Sua percepção profissional despertou para o estudo sobre feminismo e ginocentrismo, posicionando-se publicamente antifeminista e antiginocêntrica. Quando a Lei Maria da Penha foi aprovada, no ano de 2006, deparou-se com muitos casos em seu escritório de homens vítimas de denúncias falsas. Iniciou um estudo profundo sobre a aplicabilidade da referida lei e o seu mau uso por mulheres que buscavam o judiciário com base em aspectos pessoais para prejudicarem seus desafetos. Hoje apoia os Direitos dos homens e sua atuação é voltada para os pais e homens que sofrem com as consequências do uso indevido da Lei Maria Penha. Escreveu e escreve vários artigos jurídicos publicados em páginas especializadas sobre assuntos que abordam os Direitos dos homens.
"Se posso definir em uma única reflexão como sigo minha carreira jurídica e tudo aquilo que apoio socialmente, eu diria a do Jurista Eduardo Juan Couture: “Teu dever é lutar pelo Direito, mas se um dia encontrares o Direito em conflito com a Justiça, luta pela Justiça.” - Fernanda Tripode
Advogada
Conheça